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  Entendo que toda discussão em prol de um melhor entendimento a respeito da melhoria do Ensino, seja qual área de conhecimento for, é válida. No entanto, se observa que exite uma gerência muito forte em relação ao Religioso.Ora, evitar leigo na ministração de aulas nos sistemas educaionais já é, a muito, uma discussão superada. Portanto é obvio que o professor e, em especial o de ensino religioso, deve sim ter os requisitos necessários para ocupar uma cadeira na educação escolar. Porém, em um país denominado "laico" é natural que mesmo o mais qualificado professor tenha também os seus princípios religiosos. Ou estou errado? Assim, portanto, a meu ver; a melhor discussão que se pode fazer é a respeito de um currículo básico, que atenda a todas as unidades federativas do país. Nesse sentido, assim como a língua portuguesa e a matemática, o aluno em toda federação receberá uma proposta curricular unificada. É isso que temos proposto para a Secretaria de Educação em Vila Velha/ ES; pois assim, superaremos o discusso em relação ao proselitismo e, consequentemente, teremos uma diciplina que atenda as necessidades dos educandos, bem como às expecativas das unidades escolares e da sociedade em geral.